18 de Dezembro de 2024 – Nesta quarta-feira (18), primeiro dia de Congresso, os participantes iniciaram a manhã participando de cursos e do II Seminário de Cuidados Paliativos. Esse último contou com aula magna, mesa redonda e palestras com assuntos que norteiam a temática.
Na mesa de abertura do Seminário, o superintendente geral da FGH, Samuel Gomes, ratificou que “esse é um assunto que a gente vem tratando recorrentemente na FGH. Precisamos conhecer o tema para desmistificar e para quando formos interpelados por um usuário dos nossos serviços ou um familiar, tenhamos o conhecimento para informar, discutir a questão. Que a gente tenha um dia de muito conhecimento, aprendizado e que possamos sair daqui melhor do que quando chegamos, essa é a ideia do Experiências Exitosas”.
A médica Alessandra Macedo, coordenadora de cuidados paliativos no Hospital Alfa e palestrante, reforçou que este é o segundo ano que o CEE coloca em evidência o assunto. “Escolhemos temas que façam vocês refletirem sobre a prática de vocês. Mas precisamos transformar isso em ação em todos os pontos da rede hospitalar, domiciliar”, frisou a profissional, que também atua no Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) do Hospital Pelópidas Silveira (HPS).
Já a gerente de Monitoramento e Qualidade Ambulatorial da FGH, Aline Bezerra, ressaltou o empenho da Fundação na assistência, na área de ensino e pesquisa e na promoção de eventos para colocar em prática os cuidados paliativos na rede.
Na plateia, a assistente social Rebeca Luna, do SAD do Hospital Miguel Arraes (HAM), estava atenta às palestras. “O Seminário tem sido muito proveitoso para mim, que trabalho no contexto do cuidado domiciliar, por a gente tratar muito com pacientes com cuidados paliativos”, disse.
Já a nutricionista Jéssica Silva, da UPAE Carpina, contou que os cuidados paliativos não fazem parte da sua rotina, mas que foi proveitoso conhecer mais e para ter o olhar atento com seus pacientes. Também destacou a importância do apoio da equipe interdisciplinar na tomada de decisões. “É algo que a gente precisa conversar e discutir mais, para que o paciente sempre saia ganhando”, afirmou.






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