O Centro de Eventos Recife, localizado na Faculdade Pernambucana de Saúde, no bairro da Imbiribeira, é palco, nessa quinta (16) e sexta-feiras (17), do III Congresso de Experiências Exitosas da Fundação Gestão Hospitalar Martiniano Fernandes – FGH. Durante dois dias, estudantes e profissionais da área de saúde vão discutir e trocar experiências sobre acolhimento e cuidado ao paciente.
Nesse primeiro dia, a manhã foi reservada para três cursos que antecederam ao congresso. “Comunicação de más notícias em domicílio”, com Gabrielle Martins de Brito, médica paliativista do SAD do Hospital Miguel Arraes; “Sala de Parada”, ministrado pelo médico intensivista Manoel Alves, do Hospital Alfa; e “Estratégias para Fortalecimento da Gestão da Qualidade da Assistência e Segurança do Paciente”, com a enfermeira Maria Fernanda Moura de Souza, assessora da Qualidade do Hospital Pelópidas Silveira.
Todas as 105 vagas oferecidas para os cursos pré-congresso foram esgotadas. Isso representa o compromisso da FGH em agregar valor e conhecimento a estudantes e profissionais: “os três cursos oferecidos auxiliam no processo de abordagem e assistência ao nosso paciente, que é o nosso objetivo final, uma assistência de qualidade e o comprometimento que a FGH tem com o cuidado”, afirma Nancy Correia, gerente de Ensino e Pesquisa da FGH.
A excelência do conteúdo oferecido nos cursos foi destacada por quem participou das aulas. Camilla Bianca Santos, residente de Terapia Intensiva do Hospital Dom Helder (HDH) participou do curso ‘Sala de Parada’. Ela destacou a importância de se manter atualizada através de momentos como esse: “a gente aprendeu muitas coisas que, na vivência, acabamos esquecendo. A gente tem como aplicar o que foi visto a partir de uma outra visão, de um outro olhar, e saber como agir. A nota para o curso é mil, se eu pudesse”. A opinião foi reforçada por Augusto César Lopes, residente de Fisioterapia em Terapia Intensiva do HDH: “o curso foi excelente. Eu pude ver como funciona a reanimação fora do ambiente hospitalar, onde eu não tenho a vivência, e pude conhecer a atuação de outras equipes durante uma situação de parada cardio-respiratória. Nota mil.”
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